Avanços no conhecimento da flora de Sergipe:

as samambaias de um fragmento no Refúgio da Vida Silvestre Mata do Junco

Autores

  • Marcel Felipe Barros Andrade Universidade Federal de Sergipe
  • Augusto César Pessôa Santiago Universidade Federal de Pernambuco
  • Marla Ibrahim Uehbe de Oliveira Universidade Federal de Sergipe

DOI:

https://doi.org/10.17648/heringeriana.v16i1.917972

Palavras-chave:

Nordeste, Pteridoflora, Florística, Mata Atlântica, Novas ocorrências

Resumo

No Brasil são registradas 1.215 espécies de samambaias, sendo 43 ocorrentes em Sergipe, número reduzido em comparação a outros Estados da região Nordeste. O Estado apresenta poucos trabalhos conduzidos especificamente com samambaias e possui potencial para contribuir com novidades na distribuição geográfica de espécies do grupo. Diante disto, o presente trabalho teve como objetivo realizar um levantamento florí­stico das samambaias no Refúgio da Vida Silvestre Mata do Junco (894.76 ha), remanescente de Floresta Atlântica, situado no municí­pio de Capela, Sergipe. As expedições (n= 9) foram realizadas entre os meses de outubro de 2020 a abril de 2021 e os materiais coletados foram herborizados e depositados no Herbário da Universidade Federal de Sergipe (ASE). As identificações tiveram como base referências bibliográficas e comparações por meio de plataformas digitais e de exemplares depositados no ASE. Foram encontradas oito famí­lias, 13 gêneros e 23 espécies de samambaias, sendo cinco novos registros para Sergipe. As famí­lias mais representativas foram Pteridaceae e Polypodiaceae, com oito e cinco espécies, respectivamente. O gênero Adiantum apresentou o maior número de espécies (oito spp.). Apesar de os estudos com as samambaias serem incipientes em Sergipe, as informações obtidas neste trabalho reforçam a importância dos levantamentos florí­sticos. Estes estudos podem preencher as lacunas de conhecimento, evidenciando novas ocorrências e contribuindo com o melhor entendimento das samambaias na flora de Sergipe e brasileira.

Referências

Alvares, C.A., Stape, J.L., Sentelhas, P.C., Gonçalves, J.L.M. & Sparovek, G. (2014) Köppen's climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift 22: 711-728. http://doi.org/10.1127/0941-2948/2013/0507

Araújo, K.C.T., Santos, J.L. & Fabricante, J.R. (2019) Epí­fitas vasculares do Parque Nacional Serra de Itabaiana, Sergipe, Brasil. Biotemas 32(1): 21-29. http://doi.org/10.5007/2175-7925.2019v32n1p21

Barros, I.C.L., Santiago, A., Pereira, A.F.N & Pietrobom, M.F. (2005) Pteridófitas. In: Pôrto, K.C., Almeida-Cortz, J.S. & Tabarelli, M. (Eds.) Diversidade biológica e conservação da Floresta Atlântica ao Norte do Rio São Francisco. Ministério do Meio Ambiente, Brasí­lia, Coleção Biodiversidade, p.149-171.

Beddome, R.H. (1876) Supplement to the Ferns of Southern India and British India. p. 6.

Boldrin, A.H.L. & Prado, J. (2007) Pteridófitas terrestre e rupí­colas do forte dos Andradas, Guarujá, São Paulo, Brasil. Bol. Bot. Univ. São Paulo 25(1): 1-69.

Cárdenas, G.G., Dittrich, V.A.O. & Gasper, A.L. (2020) Salpichlaena. In: Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponí­vel em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB90843 (acesso: 20 junho 2021).

Cavanilles, A. J. (1802) Descripción de las Plantas. Imprenta Real, Madrid, p. 548.

Copeland, E.B. (1947) Genera Filicum: The Genera of Ferns. p. 185.

CRIA - Centro de Referência em Informação Ambiental. (2020) speciesLink. Disponí­vel em http://splink.org.br (acesso em: 20 julho 2021).

Desvaux, N.A. (1811) Magazin fí¼r die Neuesten Entdeckungen in der Gesammten Naturkunde, Gesellschaft Naturforschender Freunde zu Berlin. vol. 1-8, p.326.

Domin, K. (1929) Pteridophyta. p. 263.

Fernandes, R.J (2015) Revisão taxonômica de Meniscium Schreb. (Thelypteridaceae-Polypodiopsida). Universidade Federal de Minas Gerais. Tese de Doutorado. 225p.

Filgueiras, T.S., Nogueira, P.E., Brochado, A.L., Guala, G.F. (1994) Caminhamento - um método expedito para levantamentos florí­sticos qualitativos. Caderno de Geociências 12: 39-43.

Flora Do Brasil 2020 (2021). Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponí­vel em http://floradobrasil.jbrj.org.br (acesso em: 25 jul. 2021).

Fournier, E.P.N. (1872) Mexicanas Plantas. Ex Typographeo Reipublicae 1: 87.

França, V.L.A. & Cruz, M.T.S. (2013) Atlas escolar Sergipe: espaço geo-histórico e cultural. João Pessoa: Editora Grafset, 220p.

Gasper, A.L., Dittrich, V.A.O., Smith, A.R. & Salino, A. (2016) A classification for Blechnaceae (Polypodiales: Polypodiopsida): New genera, resurrected names, and combinations. Phytotaxa 275(3): 214.

GBIF Secretariat: GBIF Backbone Taxonomy (2021). Disponí­vel em https://doi.org/10.15468/39omei (acesso em: 22 jan. 2022).

Goés-Neto, L.A.A., Portela-Neto, F. & Nonato, F.R. (2012) Licófitas e samambaias do Parque Metropolitano de Pituaçu, municí­pio de Salvador, Bahia, Brasil. Sitientibus série Ciências Biológicas 12(2): 293-302.

Goetz, M.N.B. & Xavier, S.R. S. (2015) Anemiaceae Link da Paraí­ba: riqueza, distribuição geográfica, conservação e chave de identificação. Pesquisas, Botânicas 68: 363-374.

Gonzatii, F. (2018) Inventário florí­stico de samambaias e licófitas de um remanescente de Mata Atlântica no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Rodriguésia 69(4): 1893-1908. http://doi.org/10.1590/2175-7860201869425

Hooker, W.J. (1841) Journal of Botany, being a second series of the Botanical Miscellany. 4: 168.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatí­stica (2022). Disponí­vel em https://www.ibge.gov.br/ (acesso em: 20 jan. 2022).

Labiak, P.H. & Prado, J. (1998) Pteridófitas epí­fitas da Reserve Volta Velha, Itapoá - Santa Catarina, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica 11: 1-79.

Lehn, C.L., Assis, E.L.M. & Salino, A. (2018) Check-list das samambaias e licófitas do estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Iheringia, Série Botânica 73(supl.): 255-263. http://doi.org/10.21826/2446-8231201873s255

Linnaeus, C. (1753) Species Plantarum. Imprensis Laurentii Salvii, Holmiae, p. 1077.

Linnaeus, C. (1753) Species Plantarum. Imprensis Laurentii Salvii, Holmiae, p. 1096.

Macêdo, M., Flinte, V. & Grenhas, V. (2005) Insetos na Educação Básica. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 265p.

Martius, C.F.P.V. (1822) Denkschriften der Koeniglich-Baierischen Botanischen Gesellschaft in Regensburg. 2: 146.

Martius, C.F.P.V. (1834) Icones Plantarum Cryptogamicarum. p. 94.

Mehltreter, K., Walker, L.R. & Sharpe, J.M. (2010) Fern Ecology. Combridge, New York, 444p.

Miquel, F.A.W. (1843) Het Instituut, de Verslagen en Mededeelingen, uitgegeven porta de Vier Klassen van het Koninklijk Nederlandsche Instituut van Wetenscappen, Letterkunde en Schoone Kunsten. 1842: 187.

Moran, R.C. (2012) História Natural das Samambaias. TECC Editora, Florianópolis, 264 p.

Oliveira, E.V.S., Lima, J.F., Silva, T.C. & Landim, M. (2014) Checklist of the flora of the Restingas of Sergipe State, Northeast Brazil. Check List 10(3): 529-549. http://doi.org/10.15560/10.3.529.

Oliveira, E.V.S., Gomes, L.A., Déda, R.M., Melo, L.M.S., Silva, A.C.C, Farias, M.C.V. & Prata, A.P. (2016) Floristic survey of the Mata do Junco Wildlife Refuge, Capela, Sergipe State, Brazil. Hoehnea 43(4): 645-667. http://doi.org/10.1590/2236-8906-28/2016

Pietrobom, M.R., Schwartsburd, P.B., Santiago, A.C.P. & Maciel, S. (2020) Cyatheaceae. In: Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponí­vel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB90894> (acesso: 06 setembro 2021).

PPG I - The Pteridophyte Phylogeny Group. (2016) A community-derived classification for extant lycophytes and ferns. Journal of Systematics and Evolution 54 (6): 563-603. http://doi.org/10.1111/jse.12229.

Prado, J. (2005) Flora da Reserva Ducke, Amazônia, Brasil: Pteridophyta-Schizaeaceae. Rodriguésia 86: 93-97.

Prado, J. & Sylvestre, L.S. (2010) As samambaias e licófitas do Brasil. In: Forzza, R.C., Baumgratz, J.F.A., Bicudo, C.E.M., Canhos, D., Carvalho, J.R., A.A., Costa, A., Costa, D.P., Hopkins, M., Leitman, P.M., Lohmann, L.G., Lughadha, E.N., Maia, L.C., Martinelli, G., Menezes, M., Moriom, M.P., Nadruz, M., Peixoto, A.L., Pirani, J.R., Prado, J., Queiroz, L.P., Souza, V.C., Stehmann, J.R., Sylvestre, L.S., Walter, B.M.T. & Zappi, D.C. (Eds.) Catálogo de plantas e fungos do Brasil. Vol. 1. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, pp. 69-74.

Prado, J., Hirai, R.Y. & Schwartsburd, P. B. (2010) Criptógamas do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Pteridophyta: 9. Grammitidaceae e 16. Polypodiaceae. Hoehnea 37(3): 445-460.

Prado, J. & Hirai, R. Y. (2011) Checklist das licófitas e samambaias do Estado de São Paulo, Brasil. Biota Neotropica vol. 11(Supl.1).

Prado, J., Sylvestre, L.S., Labiak, P.H., Windisch, P.G., Salino, A., Barros, I.C.L., Hirai, R.Y., Almeida, T.E., Santiago, A.C.P., Rubio, M.A.K., Pereira, A.F.N., Øllgaard, B., Ramos, C.G.V., Mickel, J.T., Dittrick, V.A.O., Mynssen, C.M., Schwartsburd, P.B., Condack, J.P.S., Pereira, J.B.S. & Matos, F.B. (2015) Diversity of ferns and lycophytes in Brazil. Rodriguésia 66(4): 1073-1083. http://doi.org/10.1590/2175-7860201566410

Prado, J. & Hirai, R.Y. (2020a) Adiantum (Pteridaceae) in Brazil: Key to the Species and illustrations. Biota Neotropica 20(4): 02-019. https://doi.org/10.1590/1676-0611-BN-2020-1119

Prado, J. & Hirai, R.Y. (2020b) Adiantum. In: Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponí­vel em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB91860 (acesso: 20 junho 2021).

Ricci, M. (1996) Variation in distribution and abundance of the endemic flora of Juan Fernández Island, Chile. Pteridophyta. Biodiversity and Conservation 5: 1521-1532.

Rolim, L.B. & Salino, A. (2008) Polyopodiaceae Bercht & J. Presl (Polypodiopsida) no Parque Estadual do Itacolomi, MG, Brasil. Lundiana 9(2): 83-106.

Santana, J.P., Rocha, P.A., Silva, T.R., Ribeiro, A.S. & Prata, A.P. (2017) Floristic characterization of Ibura National Forest, Sergipe, Brazil. Biosci.J., Uberlândia 33(2): 447-464.

Santiago, A. & Barros, I.C.L. (2003) Pteridoflora do Refúgio Ecológico Charles Darwin (Igarassu, Pernambuco, Brasil). Acta Botânica Brasí­lica 17(4): 597-604.

Santiago, A., Barros, I.C.L. & Sylvestre, L.S. (2004) Pteridófitas ocorrentes em três fragmentos florestais de um brejo de altitude (Bonito, Pernambuco, Brasil). Acta Botânica Brasí­lica 18(4): 781-792.

Santiago, A. (2006) Pteridófitas da Floresta Atlântica ao Norte do Rio São Francisco: Florí­stica, Biogeografia e Conservação. Universidade Federal de Pernambuco. Tese de Doutorado. 146p.

Santiago, A. (2013) Aspectos biogeográficos e componentes ecológicos na distribuição de samambaias e licófitas no Brasil. Anais do 64ú Congresso Nacional de Botânica. Belo Horizonte. p.35-40.

Santiago, A., Sousa, M.A., Santana, E.S. & Barros, I.C.L. (2014) Samambaias e licófitas da Mata do Buraquinho, Paraí­ba, Brasil. Biotemas 27(2): 9-18. http://doi.org/10.5007/2175-7925.2014v27n2p9.

Santiago, A., Barros, I.V.L. & Dittrich, V.A.O. (2014) Samambaias e licófitas do estado de Pernambuco, Brasil: Blechnaceae. Rodriguésia 65(4): 861-869. https://doi.org/10.1590/2175-7860201465404

Santiago, A. (2015) Flora de Sergipe: Gleicheniaceae. In: Prata, A.P., Farias, M.C.V. & Landim, M. (Eds.) Flora de Sergipe, vol. 2. Aracaju: Editora Criação. p.184-185.

Santiago, A., Barros, I.C.L & Ditrich, V.A.O. (2015) Flora de Sergipe: Blechnaceae. In: Prata, A.P., Farias, M.C.V. & Landim, M. (Eds.) Flora de Sergipe, vol. 2. Aracaju: Editora Criação. p.72-76.

Santos, M.J.S., Souza, H.T.R. & Souza, R.M. (2007) Biomonitoramento através de indicadores ambientais abióticos - Mata do Junco (Capela-SE). Scientia Plena 3: 142-151.

Schindler, B., Condack, J.P.S., Gonzatti, F., Essi, L. & Figueira, M. (2021) Samambaias e Licófitas do Cerro da Pedra do Lagarto, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia, Série Botânica 76. https://doi.org/10.21826/2446-82312021v76e202101

Schlechtendal, D.F.L.V. (1848) Ein Journal fur die Botanik in ihrem ganzen Umfanger. 21: 219.

Schwartsburd, P.B. (2014) The Identity of Polypodium gyroflexum (= Pleopeltis gyroflexa, Comb. Nov. - Polypodiaceae). American Fern Journal 104 (1): 16-21.

Silva, A.C.C., Oliveira, E.V.S., Alves, M., Farias, M.C.V., Mota, A.C., Souza, C.A.S & Prata, A.P. (2019) Lista atualizada da flora vascular do Parque Nacional (PARNA) Serra de Itabaiana, Sergipe, Brasil. Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza 3(1): 40-67.

Silvestre, L.C., Mendonça, J.D.L.; Xavier, S.R.S. & Jardim, J.G. (2019) Riqueza e similaridade florí­stica de samambaias e licófitas na Floresta Atlântica no Nordeste do Brasil. Oecologia Australis 23(3): 480-495. https://doi.org/10.4257/oeco.2019.2303.08

Smith, J. (1841) The genera of ferns. Journal of Botany, being a second series of the Botanical Miscellany 4: 59.

Smith, A.R., Kreier, H.P., Haufler, C.H., Ranker, T.A. & Schneider, H. (2006) Serpocaulon (Polypodiaceae), a new genus segregated from Polypodium. Taxon 55(4): 919-930.

Souza, F.S. (2019) Estudos filogenéticos e taxonômicos em Pleopeltis Humb. & Bonpl. Ex Willd. (Polypodiaceae-Polypodiopsida). Universidade Federal de Minas Gerais. Tese de Doutorado. 131p.

Thiers, B. (2021) Index Herbariorum: A global directory of public herbaria and associated staff. New York, Botanical Garden's Virtual Herbarium. Disponí­vel em: http://sweetgum.nybg.org/ih/ (Acesso em 17 jul. 2021).

Suissa, J.S. & Sundue, M.A. (2020) Diversity Patterns of Neotropical Ferns: Revisiting Tryon's Centers of Richness and Endemism. American Fern Journal 110(4): 211-232.

Swartz, O.P. (1803) Journal fí¼r die Botanik. 1801(2): 303.

Swartz, O.P. (1803) Journal fí¼r die Botanik. 1801(2): 304.

Swartz, O.P. (1806) Synopsis Filicum. New York, p. 156.

Tryon, R.M. & Tryon, A.F. (1982) Ferns and allied plants with special reference to tropical America. Springer-Verlag, New York, 857p.

Willdenow, C.L.V. (1810) Species Plantarum. Berolini, 5: 445.

Willdenow, C.L.V. (1810) Species Plantarum. Berolini, 5(1): 441.

Windisch, P.G. (1992) Coleta e preparação de amostras de pteridófitas. In: Pteridófitas da região Norte-Ocidental do Estado de São Paulo. Guia para estudo e excursões. 2 ed. Universidade Estadual Paulista, São José do Rio Preto, p. 37-42.

Winter, S.L.S., Mynssen, C.M., Prado, J. (2007) Adiantum (Pteridaceae) no Arboreto do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 58(4): 847-858.

Winter, S.L.S., Sylvestre, L.S. & Prado, J. (2011) O gênero Adiantum (Pteridaceae) no estado do Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 62(3): 663-681).

Xavier, S.R.S. & Barros I.C.L. (2003) Pteridófitas ocorrentes em fragmentos de Floresta Serrana no estado de Pernambuco, Brasil. Rodriguésia 54(83): 13-21.

Xavier, S.R.S. (2007) Pteridófitas da Caatinga: Lista anotada, análise da composição florí­stica e padrões de distribuição geográfico. Universidade Federal Rural de Pernambuco. Tese de Doutorado. 150p.

Zárate-Paula, E.L. (2005) Florí­stica e fitogeografia das pteridófitas do estado do Ceará, Brasil. Universidade de São Paulo. Tese de Doutorado. 269p.

Zuquim, G., Costa, F.R.C., Prado, J. & Tuomisto, H. (2012) Guia de Samambaias e Licófitas da REBIO Uatumã - Amazônia Central, 2ê ed. Editora INPA, Manaus, 320p.

Downloads

Publicado

2022-03-03

Como Citar

Felipe Barros Andrade, M., Pessôa Santiago, A. C. ., & Ibrahim Uehbe de Oliveira, M. (2022). Avanços no conhecimento da flora de Sergipe: : as samambaias de um fragmento no Refúgio da Vida Silvestre Mata do Junco. Heringeriana, 16(1), e917972. https://doi.org/10.17648/heringeriana.v16i1.917972

Edição

Seção

Artigos Originais

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.