Heringeriana
https://revistas.jardimbotanicodf.org/index.php/heringeriana
<p>Heringeriana é a revista científica do Jardim Botânico de Brasília que publica, em fluxo contínuo, artigos científicos originais, de revisão, monografias taxonômicas, checklists comentados, notas científicas e opiniões em diversas áreas de biodiversidade. Todos os tipos de estudos em biodiversidade são considerados, incluindo taxonomia, fisiologia, ecologia e etnobiologia. A Revista não cobra taxas de publicação aos autores, é totalmente gratuita.</p> <p>Publicado desde 1994, a princípio como "Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer" e, a partir de 2007, como Revista Heringeriana. O nome da revista é uma homenagem a Ezechias Paulo Heringer, botânico pioneiro no Distrito Federal que além de propor a criação do Parque Nacional de Brasília, ajudou na implantação do Parque Zoobotânico de Brasília, na criação da Reserva Biológica de Águas Emendadas, Estação Experimental de Agricultura Cabeça-de-Veado, Parque do Gama e o Parque do Guará, que hoje recebe o nome de Parque Ecológico Ezechias Paulo Heringer. Devido ao seu esforço de coleta, também teve seu nome homenageado em 35 espécies novas.</p> <p>Para informações sobre as normas da revista, acesse <a href="https://revistas.jardimbotanicodf.org/index.php/heringeriana/about/submissions">Diretrizes para autores</a></p> <p>Para submeter um trabalho, acesse <a title="Submissões online" href="https://revistas.jardimbotanicodf.org/index.php/heringeriana/about/submissions">Submissões online</a></p>Jardim Botânico de Brasíliapt-BRHeringeriana1983-6996<p>Ao fazer a submissão, os autores declaram não ter submetido o trabalho a outra revista e concordam em ter seu artigo publicado sob <strong>Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional BY (CC BY 4.0),</strong> que significa que os autores mantêm a propriedade dos direitos autorais, mas qualquer pessoa pode usar o conteúdo publicado, desde que os autores originais e a fonte sejam citados. O conteúdo científico, ortográfico e gramatical é de total responsabilidade dos autores. </p>Fitogeografia das savanas sul-americanas
https://revistas.jardimbotanicodf.org/index.php/heringeriana/article/view/918014
<p>As savanas da América do Sul representam entre 8 e 10% da cobertura das savanas globais. De forma dispersa, elas cobrem pouco mais de 2,29 milhões de quilômetros quadrados no continente, e representam o espectro mais úmido e mais biodiverso das savanas globais. As savanas sul-americanas apresentam considerável grau de endemismo e suas características climáticas e composição em espécies são bastante influenciadas por biomas florestais vizinhos, como a Amazônia e a Mata Atlântica. Savanas sul-americanas ocorrem sobre solos que variam de arenosos a argilosos, em altitudes desde cerca de 150 metros até em torno de 2.000 metros acima do nível do mar, e em enclaves tão pequenos quanto 50 km<sup>2</sup> até extensões imensas como aquelas ocorrentes no planalto central brasileiro. Muitas destas savanas são sujeitas a alagamento periódico o que as tornam únicas na sua dinâmica. Este artigo apresenta a revisão de um conjunto de informações sobre as savanas ocorrentes no continente sul-americano, analisando conceitos e abordando desde suas principais características climáticas, até particularidades da vegetação e da flora, espécies mais comuns e atributos funcionais. Muitas destas informações estão organizadas em tabelas, facilitando o acesso a dados pontuais. Assuntos correlatos, como a toxicidade imposta pelo alumínio presente nos solos de muitas delas e a presença de formações florestais e campestres ocorrendo na paisagem junto às formações savânicas são apresentados de forma complementar. Este artigo cobre uma lacuna acerca das formações savânicas na América do Sul e vem contribuir para a divulgação do conhecimento deste importante, complexo, mal compreendido e ameaçado ecossistema.</p>Fabian BorghettiEduardo BarbosaLeandro RibeiroJosé Felipe RibeiroEverton MacielBruno Machado Teles Walter
Copyright (c) 2023 Fabian Borghetti, Eduardo Barbosa, Leandro Ribeiro, José Felipe Ribeiro, Bruno Walter, Everton Maciel
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2023-05-152023-05-1517e918014e91801410.17648/heringeriana.v17i1.918014Oxybelis aeneus (Wagler 1824): novo registro de predação e lista de dieta atualizada
https://revistas.jardimbotanicodf.org/index.php/heringeriana/article/view/918024
Cicero Ricardo OliveiraAlcéster Diego Coelho-LimaAna Carolina BrasileiroLyse Panelli de Castro Meira
Copyright (c) 2023 Cicero Ricardo Oliveira, Alcéster Diego Coelho-Lima, Ana Carolina Brasileiro, Lyse Panelli de Castro Meira
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2023-06-012023-06-0117e918024e91802410.17648/heringeriana.v17i1.918024Predação de Boana faber (Anura, Hylidae) sobre Dendropsophus minutus (Anura, Hylidae)
https://revistas.jardimbotanicodf.org/index.php/heringeriana/article/view/918025
Henrique OliveiraMárcia MüllerPriscila CarvalhoDiego Santana
Copyright (c) 2023 Henrique Oliveira, Márcia Müller, Priscila Carvalho, Diego Santana
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2023-05-082023-05-0817e918025e91802510.17648/heringeriana.v17i1.918025Myxomycetes associated with pecan walnut leaf litter, Carya illinoinensis (Wangenh.) K. Koch (Juglandaceae)
https://revistas.jardimbotanicodf.org/index.php/heringeriana/article/view/918017
<p>The pecan tree (<em>Carya illinoinensis</em>, Juglandaceae) was introduced in Brazil at the beginning of the 20th century by American immigrants and its cultivation currently extends from Rio Grande do Sul to Minas Gerais states, with approximately 2,400 hectares planted. We present the first report of litter-associated myxomycetes of <em>C. illinoinensis</em>, directly observed in the field, sporulating on dry leaves (<em>Physarum cinereum</em>,<em> P. melleum</em>,<em> P. polycephalum</em>), twigs and dry leaves (<em>Diachea leucopodia</em>) and twigs (<em>Fuligo cinerea</em>,<em> F. septica</em>,<em> Hemitrichia serpula </em>var.<em> serpula</em>). The most constant species were <em>P. melleum</em> and <em>D. leucopodia</em>. <em>Fuligo cinerea</em> is recorded for the first time for Rio Grande do Sul; <em>D. leucopodia</em> and <em>P. cinereum</em> are cited for the first time for the Brazilian portion of the Pampa, bringing the number of species known for the biome to 61.</p>Jorge Renato Pinheiro VellosoJair PutzkeLaise de Holanda Cavalcanti
Copyright (c) 2023 Jorge Renato Pinheiro Velloso, Jair Putzke, Laise de Holanda Cavalcanti
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2023-01-112023-01-1117e918017e91801710.17648/heringeriana.v17i1.918017