Florí­stica de uma área de cerrado da Universidade de Brasí­lia, Brasí­lia, Distrito Federal, Brasil.

Autores

  • Suzane Margaret Fank-de- Carvalho Universidade de Brasí­lia, UnB.
  • Mateus Barros e Siiva Campos Universidade de Brasí­lia, UnB.
  • Eduarda Maria Bhering Prates Universidade de Brasí­lia, UnB.
  • Larissa Vieira Zuany Universidade de Brasí­lia, UnB.
  • Ana Carolina Arcanjo Universidade de Brasí­lia, UnB.
  • Iugo Cordeiro Galhardo Universidade de Brasí­lia, UnB.
  • Rafael Walter Albuquerque Universidade de Brasí­lia, UnB.
  • Plauto Simão de Carvalho Universidade de Brasí­lia, UnB.
  • Sabrina do Couto de Miranda Universidade de Brasí­lia, UnB.
  • Aryanne Gonçalves Amaral Universidade de Brasí­lia, UnB.
  • Nádia Sí­lvia Somavilla Universidade de Brasí­lia, UnB.
  • Carolyn Elinore Barnes Proença Universidade de Brasí­lia, UnB.

DOI:

https://doi.org/10.17648/heringeriana.v3i2.67

Resumo

A Matinha do Centro Olí­mpico é parte  do campus da Universidade de Brasí­lia que se situa  aos arredores das coordenadas 15í°46'S e 47í°50'W,  a ca. 1 050m s.n.m. Possui cerca de 110 hectares,    s marge~ do Lago Paranoá, dentro da Área de  Proteção Ambiental do Paranoá, em Brasí­lia,  Distrito Federal, BrasiL. A área é utilizada como  área de lazer e apresenta potencial para realização  de projetos de pesquisa e extensão, tanto em termos  de fauna quanto de flora nativa. A vegetação,  abarcando principalmente a fitofisionomia de  cerrado sentido restrito levemente perturbado,  foi inventariada por meio de coletas não  sistematizadas entre 2005-2006, identificação de  matrial previamente identificado no acervo do  Herbário da Universidade de Brasí­lia, bem como  pesquisa na literatura e algumas observações de  campo. Foram inventariadas, na área, 297 espécies  vasculares, distribuí­das em 72 famí­lias botânicas e  186 gêneros. Destas, 110 espécies são comuns no  cerrado e/ou possuem alguma utilização popular  sedimentada ou, ainda, potencial (cerca de 37%  do total); 14 espécies são invasoras ou escapadas  de cultivo; 4 espécies são raras no Distrito  Federal; 3 espécies são novas ocorrências para o  Distrito Federal. Embora seja uma área pequena,  cujo levantamento florí­stico provavelmente ainda  não foi esgotado, a alta diversidade encontrada  justificaria sua transformação em uma Unidade  de Conservação, auxiliando a ampliar a área  protegida do Bioma Cerrado dentro do Distrito  Federal.

Biografia do Autor

Suzane Margaret Fank-de- Carvalho, Universidade de Brasí­lia, UnB.

Botânica

Mateus Barros e Siiva Campos, Universidade de Brasí­lia, UnB.

Engenharia Florestal.

Eduarda Maria Bhering Prates, Universidade de Brasí­lia, UnB.

Engenharia Florestal.

Larissa Vieira Zuany, Universidade de Brasí­lia, UnB.

Engenharia Florestal.

Ana Carolina Arcanjo, Universidade de Brasí­lia, UnB.

Ciências Biológicas.

Iugo Cordeiro Galhardo, Universidade de Brasí­lia, UnB.

Engenharia Florestal.

Rafael Walter Albuquerque, Universidade de Brasí­lia, UnB.

Engenharia Florestal.

Plauto Simão de Carvalho, Universidade de Brasí­lia, UnB.

Botânica

Sabrina do Couto de Miranda, Universidade de Brasí­lia, UnB.

Botânica

Aryanne Gonçalves Amaral, Universidade de Brasí­lia, UnB.

Botânica

Nádia Sí­lvia Somavilla, Universidade de Brasí­lia, UnB.

Botânica

Carolyn Elinore Barnes Proença, Universidade de Brasí­lia, UnB.

Botânica

Publicado

2014-11-25

Como Citar

Carvalho, S. M. F.- de-., Campos, M. B. e S., Prates, E. M. B., Zuany, L. V., Arcanjo, A. C., Galhardo, I. C., … Proença, C. E. B. (2014). Florí­stica de uma área de cerrado da Universidade de Brasí­lia, Brasí­lia, Distrito Federal, Brasil. Heringeriana, 3(2), 19–44. https://doi.org/10.17648/heringeriana.v3i2.67

Edição

Seção

Artigos Originais

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